Entre tantos desafios que o mundo e, principalmente o Brasil vem enfrentando está a depressão.

Segundo dados colhidos em pesquisas internacionais, somos o terceiro país no rank mundial entre os países com os maiores números de casos de depressão, ficando atrás apenas da França e Estados Unidos.

Diante dessa grave realidade, é preciso que a sociedade tome medidas necessária com foco em conter o avanço da doença.

Segundo a OMS, a depressão afeta os jovens e adultos na mesma proporção. Porém, as mulheres estão entre a maioria dos casos. Profissionais especializados no caso, afirmam que a doença é um fenômeno global que pode se manifestar em qualquer faixa etária, região, e em ambos os casos.

Podendo ocorrer em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, no entanto segundo dados, em proporções distintas, assim como também em relação aos jovens e adultos que podem apresentar sintomas diferentes, mas com a mesma doença.

É importante termos em mente que vários fatores podem contribuir para uma pessoa ter a depressão, como por exemplo:

· Falta de emprego;
· Falecimento de um ente querido;
· Brigas;
· Desilusões;
· Perda da vontade de viver;
· Problemas com o convívio na sociedade.

Segundo os especialistas, a depressão é o resultado de complexas interações entre fatores sociais, psicológicos e biológicos.

Diante deste quadro e dados, é preciso identificarmos a depressão e quais são os meios que poderão ajudar a enfrentá-la de forma mais precoce possível.

Uma doença que já afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo e no Brasil, não pode continuar vencendo, precisamos nos unir. A família é base da pirâmide nesta batalha com o seu apoio incondicional a quem precisa, já o governo precisa criar um plano e traçar metas como foco na diminuição da doença, fazendo investimentos em centros de apoio social.

A mídia, escolas e professores podem contribuir mostrando a realidade da depressão na sociedade, buscando a união conjunta de todos para acabar com es